terça-feira, 30 de outubro de 2012

Árvores Antigas de Colina


Essa enorme e centenária figueira está perto do curral da fazenda Antonio B. Paro em Monte Belo Colina SP - Paulo Vargas, Toniquinho Paro, Vander Wilson Tonus

A mesma árvore acima

A mesma árvore acima

Figueira histórica do Monte Belo, Colina SP 1956

Esse Figueira (da quermesse) deveria ser a mais histórica das árvores do Monte Belo, porém, ha muito tempo ela já não existe. Ainda se vê o coreto debaixo dela.

Monte Belo Fazenda Antonio Paro - mangueira centenária no quintal da casa sede

Monte Belo Fazenda João Paro - Jabuticabeira centenária - quando menino subi muitas vezes nesta fruteira

Monte Belo, Fazenda João Paro, tamarino centenário - desde 1952 conheço essa árvore ja era assim

Monte Belo, paineira centenária (2011) a original dessa foto é de José Mário; eu reeditei retirando a igreja 

Monte Belo - no grupo escolar mangueira antiga e mangas deliciosas (neto Bruno)

Monte Belo fazenda Antonio Paro - árvore balanço da alegria (Bruno e Paulo Ricardo)

Monte Belo fazenda Antonio Paro - árvore canela, centenária, trabalhei em 1960 do lado dela, me abriguei em sua sombras, e já era deste tamanho

Monte Belo sitio Tonus - jabuticabeira plantada em 1954 por Guerino Tonus

Monte Belo sitio Tonus - pé de pindaíva, em 1955 minha esposa já degustava do fruto desta fruteira - este fruto quando madura fica vermelho


Fazenda Monte Belo, do sr Henrique Paro, olhando a partir do terreiro de secar café. Aquela árvore encopada ao centro, assinalada, é uma amoreira (taiúva), daquela espécie que tem espinhos nas ramagens e frutos verdes amarelados (frutos em destaque). Durante alguns anos passávamos todos os dias debaixo desta árvore. Saudades da  nossa exuberante infância...
A estrada de rodagem passa bem rente a árvore, lado de cima. Seus galhos se estendem sobre a estrada. Árvore muito saudosa pelos ex-moradores de Monte Belo. E a estrada de carroça e charrete (tração animal) passa um pouco mais em baixo, olha lado esquerdo naquela cerca, perto da árvore alta,  tem uma porteira branca, é por ali que passa os animais. Abri muitas vezes aquela porteira para meu pai passar com a carroça. Quantas lembranças boas!  (foto da década de 1950 a 1960)
“A Taiúva (Maclura tinctoria), vulgarmente conhecida por amoreira ou  amora-do-mato é originária do Mexico, podendo ser encontrada também no sudeste do Brasil, Bolívia Argentina e Paraguai. Seu nome vem do tupi e significa "árvore do leite amarelo" . É árvore de grande porte, crescendo de 8 a 15 metros de altura. Seu tronco é amarelado e exsuda um leite amarelo quando cortado. Esse corante foi muito utilizado na 1a. guerra mundial pelo exército dos EUA, em seus uniformes.  Os ramos novos da planta tem espinhos pontiagudos e as folhas tem margem serrilhada. As flores são dióicas, ocorrem em arvores separadas, sendo necessário plantar três exemplares para que ocorra a produção dos frutos que se dá apenas nos indivíduos femininos. Cresce rápido, sendo bastante resistente.
Os frutos maduros adquirem a coloração amarelo esverdeado e são muito doces, com sabor forte e agradável, podendo  ser consumidos in-natura e também na forma de sucos e doces. O exsudado do caule e o chá da casca apresentam propriedades medicinais muito utilizados como cicatrizante e antiflamatório.”

Fazenda Gurita dos Parão (foto de Sergio Torquato)

Paineira florida - Fazenda Gurita (foto de Antonio Sérgio Torquato)

Fazenda Gurita (foto de Marilena Paro)

Fazenda do Governo (foto de Renata Paro)

Fazenda Colina (foto de Renata Paro)

Fazenda Colina (foto de Renata Paro)

Fazenda Colina (foto de Renata Paro)

Fazenda Estiva (foto de Renata Paro)

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